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Museu do Doce, Pelotas (RS) / Foto: Leonardo Tissot

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PELOTAS, RS — Considerada por muito tempo a “capital cultural do Rio Grande do Sul” — reputação construída durante o período de maior desenvolvimento da cidade, na segunda metade do século XIX, quando a pujança econômica foi acompanhada de perto pelo culto à literatura, ao teatro e à música — Pelotas tenta se manter como um dos municípios que mais se destaca no Estado quando o assunto é cultura.

Após o incêndio que devastou o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em 2 de setembro de 2018, Nonada propôs o questionamento: como estão os museus gaúchos? No caso de Pelotas, ao mesmo tempo em que se pode elogiar os esforços da cidade na busca por manter sua memória e seu patrimônio vivos, é imperativo afirmar que muito mais precisa ser feito para garantir que museus, e também espaços como teatros e demais ambientes culturais — especialmente aqueles financiados com dinheiro público, tema desta reportagem — possam se manter e qualificar seu atendimento à população.

Leia a matéria completa no site Nonada - Jornalismo Travessia.
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Divulgação/Diego Figueira

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Recentemente, participei do projeto Álbuns Clássicos — Volume I, e-book com crônicas a respeito de discos lançados nos anos de 1968 e 1969. O material foi organizado e editado pelos jornalistas Diego Figueira e Fábio Cruz. Pude contribuir com dois textos, um sobre o álbum Everybody Knows This Is Nowhere, de Neil Young & Crazy Horse — que você pode ler aqui —, e outro sobre o primeiro disco de Iggy Pop & The Stooges. Abaixo, você pode ler um trecho do artigo.

Pintou sujeira

Dizer que determinado disco ou banda tal é “visceral” é um dos maiores clichês da crítica musical brazuca. O termo costuma ser usado para designar aquele grupo cujo som entra rasgando corações, mentes e ouvidos, expondo em poesia suja, guitarra cortante, baixo envolvente e bateria trepidante o Rock ‘n’ Roll em sua forma mais bruta e honesta. 

Todo clichê, contudo, nasce em algum momento, em algum lugar. Não sei quem foi o primeiro escriba a usar o adjetivo, no entanto, é difícil crer que ele tenha surgido antes do lançamento do primeiro álbum dos Stooges, em agosto de 1969 – não há álbum capaz de merecer tal descrição de forma tão precisa quanto esse. 

O disco, fruto da mente de quatro debiloides de Ann Arbor, Michigan – James Osterberg, mais conhecido à época como Iggy Stooge e, posteriormente, Iggy Pop, nos vocais, Dave Alexander no baixo e os irmãos Ron e Scott Asheton, na guitarra e na bateria, respectivamente –, foi o primeiro de uma tríade que influenciou para sempre o gênero. Produzido por ninguém menos que a metade do cérebro do Velvet Underground, o baixista e violista John Cale, The Stooges, o disco, traz oito das mais memoráveis e instantaneamente apreciáveis faixas da história do rock.

Para ler o texto completo, adquira o e-book neste link.
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