• Leonardo Tissot
  • Home
  • Termos de Uso
  • Link.tree
  • E-mail

Foto: José Reynaldo da Fonseca - REFON

PROMISSÃO, SP — Em Tupi, “Ti” significa “água” e “Etê” quer dizer “verdadeiro”. Dificilmente outro nome seria mais adequado para batizar um caminho repleto de águas tão intensas, capazes de fazer tamanha diferença na vida de milhões de pessoas no estado de São Paulo. Quem o observa de fora pode pensar que o Tietê é apenas um rio poluído que cerca a capital paulista, sem ter a noção de sua vastidão e importância para o País e para todos os colaboradores da AES Brasil.

Ao cruzar os céus e as estradas do estado de São Paulo, sempre se tem a sensação de estar próximo – ou ao menos sob a influência – do Rio Tietê. Seus 1.150 km de extensão banham 62 municípios – incluindo a capital –, exercendo grande impacto social, ambiental e econômico sobre a população. Desde sua nascente, em Salesópolis, próximo ao litoral, até o ponto em que deságua no lago formado pela barragem de Jupiá, no rio Paraná, o Tietê carrega consigo mais do que as formas de vida submersas em suas águas – é também o sustento da população ribeirinha e a fonte de trabalho de seis usinas hidrelétricas instaladas ao longo do rio, sendo cinco da AES Tietê: Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava.

Atividades diversas ocorrem em sua trajetória: pescaria profissional e amadora, lazer, turismo, transporte de cargas e, claro, geração de energia elétrica.
Não é piada
Passear de barco pelo Tietê é uma das atividades disponíveis para quem visita a região de Barra Bonita. Um anúncio de uma empresa de turismo tenta convencer seu público-alvo a respeito dessa possibilidade afirmando que “não, não é piada”. A má fama do rio é justificável, devido ao alto nível de poluição do trecho que chega à capital, mas não se confirma para quem o conhece mais de perto. E as alternativas de lazer não param por aí: a pesca amadora e a canoagem são outras opções oferecidas aos visitantes.
As prefeituras locais também criam opções para quem vive nas cidades do entorno do rio. Pequenas praias artificiais, com estrutura para preparar um churrasco e curtir momentos de alegria com amigos e familiares, são comuns nessas localidades. A água cristalina, calma e de pouca profundidade é um convite para quem gosta de nadar e se refrescar. Os municípios de Barbosa e Buritama, entre outros, são exemplos de cidades que dispõem desse tipo de praia.
Por um Tietê mais limpo

Existe uma perspectiva de que o rio Tietê diminua seus índices de poluição. Desde 1998, está em andamento o Projeto Tietê, desenvolvido pela Sabesp (empresa responsável pelo fornecimento de água, coleta e esgoto de 366 municípios no estado de São Paulo). O objetivo do programa é coletar e tratar os esgotos de cerca de 18 milhões de pessoas na região metropolitana da capital, melhorando as condições ambientais e de saúde pública.

O projeto, no entanto, é realista. Em sua terceira fase de execução – que vai até 2015 – não há esperança de que peixes voltem a habitar as águas desta parte do rio, ao menos no curto prazo. Tampouco se espera o retorno de um passado glorioso, quando era possível praticar esportes como o remo, realidade para os habitantes de São Paulo até os anos 50. Porém, de acordo com o site oficial do Projeto, foi possível construir estações que recebem os esgotos coletados e devolvem os tratados ao meio ambiente. Os benefícios foram notados no interior do estado, a partir da redução da mancha poluidora e o retorno da pesca, o que indica a importância das obras de saneamento ao desenvolvimento econômico e social.
Rio Tietê é "tudo" na vida dos pescadores
A pesca é uma das atividades profissionais mais importantes que ocorrem no Tietê. Dagoberto Lopes de Oliveira é um entre as centenas de pescadores que buscam sua subsistência nas águas do rio. Atuando na região há mais de três décadas e meia, “desde os 10 anos de idade”, ele embarca em uma pequena jangada por volta da meia-noite, diariamente. “Nesse horário a turbina da usina acalma e podemos soltar a rede”, explica. Até as 6h, seu instrumento de trabalho fica submerso, atraindo espécies variadas de peixe, como a Curvina e o Porquinho, que depois são comercializados em uma banca, sob os cuidados de seu sogro.
Não é uma vida fácil. Na época da Piracema – período de 1º de novembro a 1º de março, em que determinadas espécies fazem a migração do rio para completar o ciclo de reprodução –, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) interrompe a pesca para espécies nativas, permitindo apenas que os peixes exóticos sejam retirados das águas. Com isso, o órgão busca preservar essas espécies, que precisam se reproduzir e se desenvolver antes de serem pescadas. No entanto, o dia a dia dos pescadores se torna ainda mais duro. “O Governo Federal ajuda com um salário mínimo nessa época”, conta o pescador.
Mas, precisando se sustentar e ainda pagar a faculdade da filha, a remuneração de cerca de R$ 500 mensais não é nada mais que uma pequena colaboração governamental para as famílias que perdem sua principal fonte de renda durante quatro meses do ano. Ainda assim, Dagoberto revela que o rio Tietê é tudo na sua vida. “Com certeza é o rio que mais dá peixe, e vai continuar dando. Seria bom se o Governo e as empresas ajudassem mais, criassem mais programas de piscicultura”, sugere. Para ele, o trabalho realizado pela AES Tietê na região é fundamental. “É importante, muito bem feito”, analisa.
AES Tietê faz a sua parte
Para manter a subsistência dessas famílias, é essencial que as empresas instaladas na região ofereçam condições de realizar seu trabalho. A AES Tietê conta com uma série de programas de sustentabilidade para permitir que o meio ambiente e as comunidades que vivem às margens do rio possam continuar sua rotina.
Dentro dos programas de manejo das bacias hidrográficas, a AES Tietê executa a pesca científica. A atividade – documentada e licenciada pelo Ibama – consiste em capturar peixes desde a forma de alevino (jovens) até a idade adulta, para análise dos seus hábitos. “O objetivo é manter a pesca nos reservatórios operados pela empresa, o que tem um impacto econômico e social”, pondera o analista de Meio Ambiente da AES Tietê, Silvio Carlos Alves dos Santos.
Um dos resultados concretos deste trabalho é a reintrodução da Piracanjuba nas águas do Tietê. A espécie, que esteve extinta por 30 anos em São Paulo, em função de mudanças no ambiente aquático, está começando a ser reinserida. A empresa trabalha somente com peixes de Piracema. “Com a construção das barragens, o ciclo foi interrompido, então certas espécies foram prejudicadas. Algumas conseguiram se adaptar, mas nem todos os reservatórios ainda têm características que favoreçam a desova. O Pacu-guaçu e a Piracanjuba, por exemplo, não se reproduzem espontaneamente”, explica Silvio. Para facilitar esse processo, a AES Tietê desenvolve um trabalho de piscicultura na Usina Mário Lopes Leão (próxima a Promissão-SP), por meio do qual induz a reprodução dessas espécies (mais detalhes na Revista Ligado nº 28, de abril/2010).
Entre outras atividades relacionadas ao programa de sustentabilidade da AES Tietê, destacam-se o acompanhamento da pesca amadora na Usina Nova Avanhandava, o monitoramento genético das espécies para seu correto repovoamento no rio e o resgate de peixes que ficam “presos” nas turbinas das usinas, que são reinseridos nas águas do Tietê. Frequentemente, crianças também visitam as usinas, para se educarem a respeito da importância de preservar a água e consumir energia elétrica de forma racional. “É nossa obrigação como cidadãos e como empresa. Nossa atividade não causa perda na qualidade da água, não traz prejuízos físicos e químicos, estamos conscientes a respeito do impacto que podemos ter na sociedade. Trabalhamos para não impactar negativamente a vida das pessoas”, diz o gerente de Meio Ambiente da AES Tietê, José Luiz Simionato.
Como não cuidar bem de um recurso natural tão importante para a vida de tantas pessoas e tão impactante nos negócios do Grupo? Além da extensão de sua bacia hidrográfica, outro fator determinante para o valor que o rio tem para a AES é o período chuvoso do Tietê em sua cabeceira, que ocorre de novembro a junho. “Isso contribui com uma afluência média constante para a geração de energia em cinco usinas, garantindo em torno de 35% da energia assegurada da AES Tietê”, revela o gerente de Operações, Antônio Carlos Garcia.
Tilápia é sucesso em Nova York
A influência do Rio Tietê extrapola fronteiras. Até mesmo Nova York, a chamada “capital do mundo”, recebe um impacto – positivo – daquilo que o rio tem para oferecer. A tilápia vermelha é uma das espécies cultivadas em uma fazenda localizada no noroeste do estado de São Paulo, em Santo Antônio do Aracanguá, a 510 km da capital. O filé do peixe está sendo exportado para os Estados Unidos. A cada semana, os nova-iorquinos recebem nada menos que três toneladas de tilápias fresquinhas, embarcadas apenas um dia antes. Um dos pratos preparados com o peixe é o filé de tilápia à milanesa com alcaparras.
Você sabia...
Que os primeiros “habitantes” das regiões ao entorno do rio foram os índios tupiniquins, kaiapós, guaranis, kaingangs e painguás?
Que em 1930, 150 empresas já jogavam lixo no Tietê?
Que a AES Tietê conta com 326 colaboradores?
Que o Tietê serviu como inspiração para a cartunista Laerte criar a série em quadrinhos “Piratas do Tietê”, em que piratas sanguinários navegavam pelo rio causando caos nas cidades do seu entorno?
Que o rio possui 19 afluentes, entre eles, os rios Pinheiros, Jaú, Bauru, Dourado, Piracicaba e São Lourenço?
Que as cinco usinas da AES Tietê ao longo do rio contam com eclusas – mecanismos que abrem caminho para as embarcações passarem – integrando a hidrovia Tietê/Paraná? O rio é um importante corredor de carga e turismo para o estado de São Paulo.
Que no ano de 2009 a AES Tietê totalizou a geração de 14.517.923,90 MWh, sendo que a contribuição das Usinas do Rio Tietê foi de 4.913.693,00 MWh?
Que para operar uma usina é necessária a mão de obra de 20 colaboradores?
Que, considerando a potência instalada total, cada colaborador gera 8,1 MWh? E que considerando a energia contratada (energia assegurada), cada pessoa gera em torno de 4,1 MWh?
Que 1 MWh é suficiente para abastecer 3.144 residências, considerando a média de 229 KWh/mês por residência com uma família de quatro pessoas?
Que a Usina Água Vermelha, considerando sua energia assegurada em KWh/mês, abastece 2.345.502 residências?
Matéria apurada presencialmente às margens do rio Tietê, no interior de São Paulo (SP), e publicada na Revista Ligado, da AES Brasil, editada pela Santo de Casa, em 2010.


Share
Tweet
Pin
Share
No comments
Foto: Picjumbo

Mais um projeto de marketing de conteúdo em andamento neste ano. Em parceria com uma agência que atende clientes em nível global, escrevi conteúdos para a plataforma StubHub, que permite a compra e venda de ingressos para shows, espetáculos e eventos esportivos, entre outros.

Além de oferecer informações relevantes a respeito dos eventos, o trabalho tem como objetivo posicionar a plataforma na primeira página das ferramentas de busca, a partir do uso estratégico de palavras-chave primárias e secundárias.

Clique nas imagens para conferir alguns dos textos produzidos sobre Lady Gaga, Lollapalooza Brasil, Radiohead e The Rolling Stones.











Share
Tweet
Pin
Share
No comments
AFP Daniel Hakim / E-Learn Magazine

Reportagem sobre a Bettr Barista Coffee Academy, publicada na E-Learn Magazine. Esta matéria está disponível apenas em inglês e espanhol.

SINGAPORE - Having a successful business means more than just offering a great product, satisfying customers and making a good profit – at least this is true for Bettr Barista Coffee Academy, in Singapore. For the 6-year-old company, success also means promoting social equality and skills development of at-risk youth and marginalized women in the country, so they can successfully enter the job market and build a better life for themselves. Learn about this Blackboard customer’s award-winning initiative and how they are getting ready to use Blackboard’s digital learning environment.

Click here to read the full story
Share
Tweet
Pin
Share
No comments
All illustrations: TRiiBU Studio / E-Learn Magazine

WASHINGTON — Em 2017, comecei uma série de reportagens sobre o sistema educacional de diversos países para a E-Learn Magazine, publicação global da empresa norte-americana de tecnologia para educação Blackboard. Entre os países perfilados estão Brasil, França, Colômbia, México, Nova Zelândia, Austrália, Singapura, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo. Confira abaixo a reportagem sobre o Reino Unido.


***

Despite all of the concerns Brexit has raised for UK’s universities, such as funding issues, the land of hope and glory remains a great choice for students who want to attend some of its most renowned and best-ranked higher education institutions.

As early as the age of 5, the British start their journey in school. That’s when Primary Education begins for children in England, Scotland, Ireland, Northern Ireland and Wales  and they take it very seriously since that early age. In 2016, no less than 66% of pupils met or exceeded the expected standard in reading, 70% did so in mathematics and 74% achieved their goals in writing. 

This was just the first year of the new national curriculum enforced in British primary schools. According to the UK’s Department of Education, the new assessments raised the bar on what students aged 5 to 11 must be taught, consequently preparing them for secondary school and beyond.

Then, from ages 11 to 16, comes the time for secondary education. Of course, not all students can go to Hogwarts, but all of them have a chance to get a great deal of learning. Over the past two years, the main goal is to prepare students for the General Certificates of Secondary Education (GCSEs), academic qualifications given for specific subjects. The GCSEs are highly valued by colleges and employers, so they are quite popular among young British students.

Out of all 50 available subjects, four of them are mandatory: English Language, English Literature, Sciences and Mathematics. Welsh and Irish Languages are also required in Wales and Northern Ireland, respectively. However, students are free to choose the other subjects they are going to specialize in — actually, they are encouraged to take a wide range of subjects so they can keep their options open for the future.

After school, British students can continue studying or apply for jobs.  Nevertheless, before going to a higher education institution, if they choose to, students are required to attend further education. Similar to the GCSEs, the A-level is a two-year program that develops their academic abilities before attending college. 

The UK has a 46% completion rate in tertiary education, which is a good rate when compared to other countries researched for this piece – although Canada, Japan, New Zealand and Singapore have superior numbers. The United Kingdom is ranked 18th in the System Education World Economic Forum ranking.  

What is a matter of concern for British educators is the rise in the student dropout rate during the first year of college. In 2014-2015, 6.2% of students quit higher education even before getting to the second year. 

The UK Has Some of the Most Renowned Universities in the World

With over 100 universities – and 13 of them being listed in the World’s Top 100 rankings – the United Kingdom is one of the best places in the world to get a university degree. However, it’s one of the priciest too: local students spend an average of US$ 5,900  per semester to study in their best campuses and international students pay more than twice that amount as the average cost is US$ 12,900 per semester if you come from another country. 

Business and administrative studies, biological sciences, subjects concerned with medicine, social studies and creative arts & design are considered the top five majors in the UK. 

All universities in the UK demand a tuition fee – none of them is public or government-owned, like in most countries. They are independent organizations and the majority of them have some kind of government funding – still, students that want to get a degree have to contribute financially, unless they have scholarships. 

Recently, the financing of universities has become a sensitive issue in the UK. With the country’s decision to leave the European Union (EU), and the subsequent inability to access EU funds for higher education, institutions are becoming increasingly more concerned that international students might not be able to go to the United Kingdom to get a degree anymore. The number of 438,000 international students is expected to drop in the near future, considering 127,000 come from other EU countries. As if this wasn’t enough trouble, Brexit could also have a bear on research funding, which is also seen as a major concern. 

Improving the Quality

Although universities are capable of collecting a huge amount of data, they do not always put it to good use. That’s why they are being encouraged to impact students’ lives with information and data to support their studies, while helping them be more efficient.

The Teaching Excellence Framework (TEF) is a new way to improve the quality of British universities. It’s a government-based assessment of undergraduate teaching that includes all higher education institutions in England and also some in Scotland and Wales. They can be awarded with Gold, Silver and Bronze distinctions. In 2017, 42 institutions (out of a total of 134) were considered Gold in the TEF. 

As a way to improve students’ experiences at universities, schools like the University of Nottingham, for example, are also monitoring student attendance – which includes being present at all teaching activities, undertaking all assessments and informing universities when they’re not able to do so. The universities report non-attendance to British education authorities such as the Home Office and Student Loans Company when required. 

5 UK Highlights in Education

1 – The United Kingdom is the second country with more universities in the World 100 Top Rankings (13 institutions), just below the United States.

2 - Proportionally, the UK is also #2 in number of universities on the Top 100, with Singapore taking the lead. It is worth noting that Singapore has only eight universities and two of them are on the list (25%).

3 - The UK is also #2 on e-learning usage (210,000 online students), just below the United States. 

4 – The United States is the only country where a professor can make more money than in the United Kingdom.

5 – The UK is considered the most scholarship friendly country in the world. Top-ranked institutions, such as Cambridge and Oxford, offer scholarships that cover full tuition costs. 


Share
Tweet
Pin
Share
No comments


No final de 2019, fui convidado pelo Marcelo Costa, editor do Scream & Yell, para votar nos melhores álbuns nacionais e internacionais da década. O resultado da votação você pode conferir aqui. Abaixo, meus 10 favoritos em cada categoria, sem ordem de preferência.

INTERNACIONAIS 


Arcade Fire - "The Suburbs" (2010)


Queens of the Stone Age - "...Like Clockwork" (2013)


Ty Segall - "Manipulator" (2014)


Courtney Barnett - "Sometimes I Sit and Think, and Sometimes I Just Sit" (2015)


Iggy Pop - "Post Pop Depression" (2016)


Father John Misty - "Pure Comedy" (2017)


Mavis Staples - "If All I Was Was Black" (2017)


The War on Drugs - "A Deeper Understanding" (2017)


King Gizzard and the Lizard Wizard - "Flying Microtonal Banana" (2017)


Big Thief - "Two Hands" (2019)


NACIONAIS


Cavalera Conspiracy - "Blunt Force Trauma" (2011)


Walverdes - "Repuxo" (2014)


Loomer - "You Wouldn't Anyway" (2014)


Julio Rizzo e Pata de Elefante (2014)


Bixiga 70 - "Bixiga 70 III" (2015)


O Terno - "Melhor do Que Parece" (2016)


Macaco Bong - "Deixa Quieto" (2017)


Baco Exu do Blues - "Bluesman" (2018)


Autoramas - "Libido" (2018)


Pin Ups - "Long Time No See" (2019)

Share
Tweet
Pin
Share
No comments
Foto: Programa A União Faz a Vida


O Programa A União Faz a Vida foi lançado pela Fundação Sicredi em 1995, com o objetivo de desenvolver a educação cooperativa. Em 2019, o site da iniciativa foi reformulado com novos conteúdos.

Além de reescrever os textos com uma linguagem mais simples e próxima — características da marca Sicredi — os conteúdos foram desenvolvidos a partir de técnicas de Search Engine Optimization (SEO), que permitem às ferramentas de busca encontrar sites relevantes a partir de determinadas palavras-chave. Assim, o cliente tem a chance de ver suas páginas ranqueadas pelo Google e outras ferramentas com mais destaque em relação aos seus concorrentes.

Confira, neste link, um pouco desse trabalho, com um texto sobre o histórico do Programa.
Share
Tweet
Pin
Share
No comments
Newer Posts
Older Posts

Contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Novidades

Arquivo

  • junho 2022 (2)
  • outubro 2021 (2)
  • agosto 2021 (1)
  • julho 2021 (1)
  • maio 2021 (3)
  • janeiro 2021 (1)
  • outubro 2020 (2)
  • setembro 2020 (2)
  • julho 2020 (1)
  • maio 2020 (1)
  • março 2020 (1)
  • janeiro 2020 (6)
  • dezembro 2019 (2)
  • maio 2019 (1)
  • abril 2019 (1)
  • março 2019 (1)
  • fevereiro 2019 (1)
  • novembro 2018 (1)
  • outubro 2018 (1)
  • setembro 2018 (1)
  • agosto 2018 (5)
  • julho 2018 (1)

Created with by BeautyTemplates | Distributed by Blogger